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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

JÁ HÁ CURA

JÁ HÁ CURA
O investigador americano descobriu a estrutura da molécula do ADN defende que os cancros não são incuráveis.

De acordo com James Watson, presidente do comité científico da Fundação Champalimaud, não há motivos para não acreditarmos que estamos próximos de alcançarmos a cura para vários tipos de cancro. O investigador americano considera que, actualmente, já existem conhecimentos científicos profundos sobre a doença do século, pelo que é possível atacá-la de imediato e vencê-la. Em pleno século XXl, tem-se registado um grande avanço na melhoria das terapêuticas que nos permitem acreditar que é possível curar o cancro. Além da quimioterapia, radioterapia e técnicas cirúrgicas, há avanços importantes no tratamento da doença, como a descoberta da diminuição do fluxo sanguíneo como forma de exterminar as células cancerosas por falta de oxigénio.


AVANÇOS AO LONGO DO TEMPO

1927----O casal Pierre e Marie Curie descobriu os efeitos da radiação na mutação das células. Na década de 1930, foi difundida para tratar doentes com cancro.

1946----Durante a 2ª Guerra Mundial, os cientistas aperceberam-se que o gás mostarda agia sobre a medula. Isso chamou a atenção de farmacologistas que testaram a mostarda nitrogenada num paciente com linfoma, provocando a regressão do tumor.
Essa foi a primeira droga quimioterapêutica.

1985---- Surgiu a preocupação com a qualidade de vida do paciente, a terapia de suporte. Apareceram outros remédios que tratam os efeitos colaterais da quimioterapia. No passado os doentes eram internados com os efeitos secundários agora existem recursos para que 90 por cento deles tenham poucos ou nenhuns sintomas.
1989----Apesar de ser um medicamento muito antigo, a morfina, o mais potente analgésico conhecido, só começou a ser usada recentemente nos hospitais.




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