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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

JÁ HÁ CURA

JÁ HÁ CURA
O investigador americano descobriu a estrutura da molécula do ADN defende que os cancros não são incuráveis.

De acordo com James Watson, presidente do comité científico da Fundação Champalimaud, não há motivos para não acreditarmos que estamos próximos de alcançarmos a cura para vários tipos de cancro. O investigador americano considera que, actualmente, já existem conhecimentos científicos profundos sobre a doença do século, pelo que é possível atacá-la de imediato e vencê-la. Em pleno século XXl, tem-se registado um grande avanço na melhoria das terapêuticas que nos permitem acreditar que é possível curar o cancro. Além da quimioterapia, radioterapia e técnicas cirúrgicas, há avanços importantes no tratamento da doença, como a descoberta da diminuição do fluxo sanguíneo como forma de exterminar as células cancerosas por falta de oxigénio.


AVANÇOS AO LONGO DO TEMPO

1927----O casal Pierre e Marie Curie descobriu os efeitos da radiação na mutação das células. Na década de 1930, foi difundida para tratar doentes com cancro.

1946----Durante a 2ª Guerra Mundial, os cientistas aperceberam-se que o gás mostarda agia sobre a medula. Isso chamou a atenção de farmacologistas que testaram a mostarda nitrogenada num paciente com linfoma, provocando a regressão do tumor.
Essa foi a primeira droga quimioterapêutica.

1985---- Surgiu a preocupação com a qualidade de vida do paciente, a terapia de suporte. Apareceram outros remédios que tratam os efeitos colaterais da quimioterapia. No passado os doentes eram internados com os efeitos secundários agora existem recursos para que 90 por cento deles tenham poucos ou nenhuns sintomas.
1989----Apesar de ser um medicamento muito antigo, a morfina, o mais potente analgésico conhecido, só começou a ser usada recentemente nos hospitais.




Hipertiroidismo


O que é?
É uma patologia causada pela hiperactividade da glândula tiróide, que provoca uma produção excessiva de hormonas tiróideias. Pode ser aguda (quando se produz um curto período de tempo) ou crónica (quando o problema se prolonga ao longo do tempo).

Quais as causas?
Em 70/80% dos casos, deve-se a uma doença auto-imune conhecida como doença de Graves mas existem outras causas que podem estar na sua origem: tumores na glândula, tiróide ou nos ovários e testículos, inflamação da tiróide por infecção víral , entre outras.

Sintomas:
Ansiedade, perda de peso, aumento de apetite, fadiga, intolerância ao calor, diarreia, alterações oculares...
Na maioria dos doentes este quadro clínico está associado a um aumento visível da parte inferior do pescoço (bócio).

Tratamento:
Combinam-se fármacos com cirurgia (para remover total ou parcialmente a glândula tiróide) ou com administração de iodo radioactivo (que radia directamente o tecido tiróideu, destruindo-o).

Osteoporose


Factores de risco mais frequentes:

· Sexo feminino, uma em cada 3 mulheres e sexo masculino, um em cada 8 homens com mais de 50 anos;
· Idade superior a 65 anos;
· Raça branca;
· História familiar de fracturas;
· Menopausa precoce;
· Baixo peso (índice de massa corporal baixo);
· Imobilização prolongada (acamados);
· Existência de doenças que prejudicam o metabolismo ósseo (doenças reumáticas, endócrinas, insuficiência renal);
· Utilização de alguns medicamentos;
· Estilo de vida, como dietas pobres em cálcio, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e consumo excessivo de cafeína.

Como se faz o diagnóstico?

O diagnóstico precoce faz-se através de um exame chamado Densitometria Óssea, que permite também avaliar o risco de fractura.
As radiografias ósseas vulgares permitem em fases mais avançadas observar a presença de deformidades da coluna típicas da osteoporose.

Como prevenir e tratar a Osteoporose?

A prevenção é mais eficaz que o seu tratamento e baseia-se em manter ou aumentar a densidade óssea, por meio do consumo adequado de cálcio e vitamina D, e na prática de exercício físico regular evitando o sedentarismo. Nas pessoas idosas são muito importante as medidas de prevenção das quedas.
O tratamento inclui as medidas de prevenção e o uso de medicamentos com objectivo de aumentar a densidade óssea. Há diferentes abordagens terapêuticas consoante a gravidade da doença bem como o grupo etário e o sexo do paciente.

Saúde mental

O que é a depressão?
A depressão é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil.
Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto, se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.
A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade, e se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Estima-se que esta doença esteja associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200 mortes em Portugal.A depressão pode ser episódica, recorrente ou crónica, e conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. A depressão pode durar de alguns meses a alguns anos. Contudo, em cerca de 20 por cento dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão. Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.
A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens: um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, em 2000, mostrou que a prevalência de episódios de depressão unipolar é de 1,9 por cento nos homens e de 3,2 por cento nas mulheres.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

The first vaccines generation of 20 century

The first generation of vaccines 20th century since Jenner, mass vaccination is allowed to keep under control more than a dozen human infectious diseases, at least in industrialized countries. Despite not having the sophistication of current vaccines, the vaccines prior to World War 2 were effective enough to dramatically reduce mortality caused by various diseases, giving credibility to programs to prevent infectious diseases. The scientific explosion that followed World War 2 gave rise to new vaccines, some of which are still in use today, as is the case of polio, measles, mumps and rubel.

The Human Body

The human body is composed of several parts that are interrelated, that is, some depend on others. Each system, each organ is responsible for one or more activities. Thousands of chemical reactions occur inside our body, either to capture energy for maintaining life, or to move your muscles, or to recover from injury and illness, or even to maintain the right temperature for life.
The human body has been transforming itself over the years and has evolved to adapt to the environment. Our body is a mixture of chemicals made in the right measure. The body parts work in harmony with each other. It is essential we understand the human body in order to keep a healthy relationship with life.




Duas hiperligações para jogos interactivos, que permitem estudar o vocabulário relativo às partes do corpo humano:


Hangman - save the monkey! - um jogo de vocabulário básico sobre o corpo humano;

Human Organs - um jogo que permite identificar, no modelo, o órgão correspondente à palavra mostrada.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Síndrome de Down ou Trissomia 21









O que é?

A Síndrome de Down ou trissomia 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossoma 21 extra (três em vez de dois), total ou parcialmente.
Esta doença recebeu o nome em homenagem a John Langdon Down, (médico britânico) que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune.
A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.
Os portadores desta doença, podem ter uma capacidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de atraso mental leve ou moderado. Um pequeno número de afectados, possui r atraso mental profundo. É a ocorrência genética mais comum, estimada em cerca de 1 por cada 1000 nascimentos.
Muitas das características comuns da doença referida, também estão presentes em pessoas com um padrão cromossomático normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tónus muscular pobre e língua prostrada. Os afectados pela doença possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congénitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apnéia de sono obstrutiva e disfunções da glandula tireóide.
Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afectado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição.

Efeito da idade materna

Quanto mais elevada a idade da mãe, maior o risco da ocorrência da síndrome. Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de 1 em cada 660 nascimentos, o que torna esta deficiência, uma das mais comuns de nível genético. A idade da mãe tem uma grande influência na geração do bebé com esta síndrome, como se observa na tabela abaixo:
Esperança de vida

Devido aos avanços da medicina, que hoje trata os problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a esperança média de vida das pessoas com a doença aumentou incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma ideia clara, enquanto em 1947 a esperança média de vida era entre os12 e os15 anos, em 1989, subiu para os 50 anos. Actualmente, é cada vez mais frequente chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma esperança média de vida muito parecida com a da população em geral. A portadora mais resistente a esta doença faleceu em 2007 com 74 anos.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Cancro da Próstata

O que é?

O cancro da próstata é uma
doença que se caracteriza por ocorrer o desenvolvimento anómalo de uma glândula do sistema reprodutor masculino, as células da próstata sofrem mutações e começam a se multiplicar sem controlo. Estas células podem se espalhar a partir da próstata em direcção a outras partes do corpo, especialmente ossos e linfonodos.
O cancro da próstata pode causar dor,
dificuldade em urinar, disfunção eréctil e outros sintomas.
Este tipo de cancro desenvolve-se com mais frequência em homens acima dos 50 anos de idade, já que a próstata é uma glândula exclusiva deste sexo. Entretanto, muitos homens que desenvolvem cancro da próstata não apresentam sintomas e morrem por outras causas.
A
próstata é um órgão do sistema reprodutor masculino, que ajuda a produzir e armazenar fluido seminal. Nos homens adultos a próstata normal apresenta cerca de 3 centímetros de comprimento e pesa cerca de vinte gramas. Está localizada na pelve, abaixo da bexiga urinária e na frente do recto. A próstata envolve parte da uretra, o ducto que carrega a urina da bexiga durante o acto de urinar e carrega o sémen durante a ejaculação. Devido a sua localização, as doenças da próstata geralmente afectam o controlo urinário, ejaculação e raramente defecação. A próstata contém pequenas glândulas que produzem cerca de vinte por cento do fluido que constitui o sémen.

SINTOMAS DE ALERTA:
Geralmente, os sintomas de cancro da próstata incluem:
• Problemas urinários.
• Incapacidade de urinar, ou dificuldade em iniciar ou parar o fluxo de urina.
• Necessidade frequente de urinar, principalmente à noite.
• Fluxo de urina fraco ou intermitente.
• Dor ou ardor durante a micção.
• Dificuldade em ter uma erecção.
• Sangue na urina ou no sémen.
• Dor frequente na zona inferior das costas, nas ancas ou na zona superior das coxas.
Por norma, as fases iniciais do cancro não causam dor. Se tem estes sintomas, não espere até ter dor, para consultar o médico.